O aumento da concorrência entre as empresas provoca a valorização da criatividade e inovação até recentemente pouco exigidas dos profissionais.

A inovação poderá iniciar individualmente, mas para acontece é preciso, em alguns casos, um batalhão de pessoas para que essa ideia realmente seja colocada em prática, cada qual utilizando o lado direito ou esquerdo do cérebro predominante. Sem ação é somente ilusão.

No que diz respeito à criatividade coletiva, ainda mais difícil, pois é muito comum escutar nos treinamentos: “Aqui na empresa quando nós damos uma sugestão, ou criamos algo as pessoas se apoderam e depois utilizam da mesma como se fossem delas apoderam-se da ideia, sem contar os incentivos individuais.

Obviamente que este cenário não é favorável, por mais que saibamos que uma ideia não nasce perfeita e que exige transformação, mas desconsiderar o criador é cortar o processo criativo pela raiz além, de ser antiético.

Incentive e reconheça as características pessoais, no processo criativo todos são importantes, pois há muitos cérebros em funcionamento tanto os que criam como os que colocam em prática.

Registre a sua ideia em empresas de marcar e patentes, veja que experiência:

Estava conversando com o presidente de uma empresa, que estava me contratando para um programa inovação e me contou como se procedeu o processo criativo de um dos seus produtos que revolucionou o mercado.

Ele se reunia com algumas pessoas para compartilhar ideia aos sábados, no seu sítio e todos assinaram um documento de confidencialidade. Depois de vários encontros, meses de trabalho, testados o equipamento ele registrou o produto e somente depois de tudo oficializado ele avisou a sua família.

Parece uma certa loucura, mas há momentos que sinto que devemos ter todo este cuidado. Hoje ele tem um produto totalmente inovador e líder de mercado.

Nos programas de criatividade estamos constantemente reforçando os princípios da criatividade coletiva a partir do auto desenvolvimento, despertando o desejo por relações pessoais saudáveis o que os levará à formação de suas identidades organizacionais e pessoais, favorecendo efetivamente a inovação, mas cada vez estou reforçando os cuidados na hora de apresentar uma ideias.

Falar em criatividade empresarial é falar na busca de resultados, saídas para o desenvolvimento de produtos, processos, partindo do princípio da dialética que é pensar com a cabeça da lua, mas com os pés no chão, e entre o início e o fim da criação envolve muitas pessoas, mas também devemos mudar os modelos mentais. Portanto atrás de uma histórias de sucesso são encontrados profissionais inventivos, superando obstáculos e que não são poucos, mas saibam vale a pena criar, inovar, só basta tomar cuidado, pois a sua ideia vale ouro.  Como está a inovação na sua empresa e as ideias guardadas a sete chaves, vamos conversar?